Leonor Catela
Biografia oficial
Licenciei-me em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 2017.
Durante a licenciatura, interessei-me especialmente pelas áreas de Direito Internacional Público, Direito da União Europeia e Direito Administrativo. As melhores experiências que tive durante a Faculdade advieram de ter participado em três moot courts internacionais.
Fiz um semestre de Erasmus na Universidade de Zurique. No verão de 2017, tive a oportunidade de passar 2 meses em Shanghai, a estagiar na Llinks Law Offices, tendo trabalhado principalmente na área de Arbitragem Internacional do Desporto. No mesmo ano, comecei o meu estágio profissional na Cuatrecasas, tendo passado o primeiro ano no Departamento de Direito Público e o segundo no Departamento de Direito Europeu e da Concorrência.
Realizei com sucesso o exame de agregação à Ordem dos Advogados em junho de 2019. Em setembro de 2019, decidi mudar de trajetória profissional, tendo passado quatro meses em Belgrado como Legal Advisor em regime de voluntariado na Atina – uma organização não governamental de combate ao tráfico humano e à exploração sexual.
No início de 2020, realizei um estágio no Gabinete do Juiz Ricardo da Silva Passos, ao abrigo do programa de estágios do Tribunal de Justiça da União Europeia.
No final de 2020, passei alguns meses em Bruxelas a trabalhar como consultora na área de Direito do Ambiente. Actualmente, sou Adjunta da Ministra da Saúde (República Portuguesa - XXII Governo).
Biografia não oficial
Decidi no último minuto possível que queria ir para Direito (ao invés de Medicina, área para a qual me estivera a preparar durante 3 longos anos de ensino secundário em Ciências e Tecnologias). Ainda não me arrependi (yet?).
Identifico-me mais como cidadã europeia do que como nacional portuguesa. Sigo avidamente política internacional, a um nível pouco saudável. Nunca perco um episódio de Last Week Tonight with John Oliver e considero que os late night hosts são as estrelas de rock da nossa geração (menos o Jimmy Fallon).
Toco piano desde os 6 anos e há poucas coisas que me animem tanto como descobrir uma banda nova em que me possa viciar – se bem que “nova” não será talvez o melhor adjetivo, tendo em conta que o meu gosto musical está praticamente congelado no Fear of Music dos Talking Heads, de 1979 (com excepção de literalmente qualquer coisa que o David Bowie tenha lançado depois).
Tenho uma cadela de seis meses chamada Ivy – a melhor coisa que 2020 me deu – que partilha o meu gosto pouco saudável por política americana (consegue ficar acordada quando o Joe Biden dá entrevistas, mas é secretamente uma Bernie Bro).