Madalena Narciso


Madalena Narciso. Co-fundadora, General Manager & Content Manager, ASTRAEA

Biografia oficial

Tirei o curso de Direito na Faculdade de Direito de Lisboa. Sempre quis fazer Erasmus ou ir para fora de Portugal durante um tempo e, como não aconteceu durante a licenciatura, decidi tirar o mestrado no estrangeiro.

Entrei para o Research Master in Law oferecido em conjunto pela Universidade de Tilburg (Holanda) e pela Universidade de Leuven (na Bélgica). Durante 2 anos, aprendi muito sobre metodologia do Direito e fiz vários estágios com investigadores que admiro. A nível substantivo, interessei-me pelo Direito do consumo (área em que escrevi a minha tese de mestrado) e por Direito da União Europeia.

No final do meu mestrado, surgiu a oportunidade de fazer um doutoramento e de dar aulas no ensino universitário e, após algumas questões existenciais, aceitei a proposta de trabalho. Atualmente, estou a terminar o doutoramento em Direito do consumo da UE, dou aulas de licenciatura e de mestrado e supervisiono alunos na Universidade de Maastricht, na Holanda.

Recentemente, mudei-me para Bruxelas, onde estou a estagiar no comité IMCO (Internal Market and Consumer Protection) no Parlamento Europeu.

Já falei em várias conferências na Europa e publiquei vários artigos académicos. Escrevo regularmente para um blog de Direito do consumo da UE e faço voluntariado numa associação de apoio a jovens com problemas de saúde mental.

Biografia não oficial

Divido o meu tempo entre a Bélgica, Holanda, Portugal e a Alemanha.

Tenho necessidade de estar envolvida em várias atividades profissionais e extracurriculares em simultâneo, o que me causa ocasionais meltdowns mas ao mesmo tempo me mantém feliz.

No meu tempo livre, viajo (que cliché), faço voluntariado, pratico escalada, aprendo sobre fotografia, leio e dedico intensas (e sofridas) horas a aprender alemão. Ok, também vejo (bastante) Netflix, jogo Nintendo e adoro jogos de tabuleiro.

Viver na sociedade holandesa durante vários anos ensinou-me muitas coisas: tornei-me muito mais direta (característica principal dos Holandeses) e habituei-me ao frio. Para além disto, confesso que viver na Bélgica e na Holanda potenciou o meu fascínio por batatas fritas.

Gosto de viver no estrangeiro, mas, como portuguesa que sou, há três coisas que me fazem sempre falta: o mar, o sol e a comida. Quando as saudades são mais fortes, admito que até sinto falta do “queria? Já não quer?”.